sábado, 29 de janeiro de 2011
"Tá na moda" é respeitar o corpo, afirma Jô Souza na Semana de Moda e Arte
São Paulo Fashion Week, glamour, brilhos e brilhos... A Moda que ganhou as ruas
O desfile alcançou o seu fim no Centro Cultural Banco do Brasil onde jornalistas de vários veículos de comunicação, incluindo o Imprensa Jovem, é claro, pode conversar com os protagonistas do evento.
Aluna Reporter Jessica do Nascimento Coelho - Escola Roberto Mange
A arte que ultrapassa a imaginação... para as ruas da São Paulo Fashion Week
No decorrer do tempo e do evento fomos nos aprimorando nas perguntas e desbobrimos mais sobre os estilistas, oranizadores, patrocinadores e vizitantes, conversamos com Luiz Castañón, um artista plástico e um dos curadores da Exposição Coletiva “Cinema Desenhado”.
Como curador, deu a missão a seus artistas de escolher um filme e transformá-lo em arte.
Em relação ao Danilo Blanco um dos organizadores , é uma pessoa muito preocupada com as desigualdades sociais. Levando mais fundo sua preocupação é incersão das comunidades carentes que ele dava aula . Essa ideia toda cuminou com o desfile realizado nas ruas ao entorno do Centro Cultural Banco do Brasil, um de nossos patrocinadores, aconteceu um desfile com "looks"
Tudo isso nos mostrou um modo diferente de ver como a arte pode estar presente na vida de todos nos dando oportunidades para ir alem de nossa imaginacão ou dos nossos espaços " Porque a Arte ultrapassa as barreiras ".
Lídia Luzia Oliveira da Silva -SP- Butantã
Roberto Mange
Imprensa Jovem assiste ao filme “O Clã das Adagas Voadoras.”
Nós, da Imprensa Jovem, da escola Roberto Mange, assistimos ao filme “O Clã Das Adagas Voadoras” (2004), aqui na Aliança Francesa. Conta a história de Jin e Leo, dois soldados do exército que partem na missão de capturar o perigoso líder do clã das adagas voadoras. Para isso, eles aproximam-se de Mei, uma bela cega revolucionária. Só que eles não contavam com um problema: ambos apaixonam-se por Mei.
"O amor supera tudo." - Gabriel Dias
"O que mais chamou a atenção foi o amor de uma mulher que pediu para o seu amado ir embora para não morrer e a volta do amado para salvar a vida dela. isso, para mim, foi legal." - Leticia Luzia
"Eu tive uma oportunidade de assistir um bom filme que normalmente não passa no circuito de filmes nos cinemas." - Pablo Vezaro
"Embora o filme fosse legendado, eu consegui entender perfeitamente a mensagem do filme." - Matheus Nardes
"Tal filme me chamou atenção referente a falta de confiança do ser humano, como se relacionam e quase sempre tira conclusões precipitadas! Cheguei a conclusão que nós precisamos evoluir e pararmos de ser egoistas com nós mesmos." - Jessica Coelho
Por: Matheus Nardes.
Circuito de Moda e Arte traz uma proposta de democratização da moda
foto: Imprensa Jovem Roberto Mange |
Na entrevista, Fernando Zelman conta que tudo começou com a idéia de aprofundar o diálogo entre arte e moda, com a proposta de democratização da moda, num evento totalmente gratuito.
Ele conta, que a idéia de unir moda e arte não foi difícil, pois são duas áreas que sempre se encontram.
Fernando Zelman avalia ficou surpreso com a diversidade de público durante o evento. Ele destacou que um dos pontos positivos do evento, que foi a gratuidade, e também um ponto negativo, é que o evento chega ao fim.
Ele destaca o trabalho e presença da Imprensa Jovem, que foi fundamental e muito importante na divulgação do evento.
Ouça a entrevista na integra
Twitter: @escolamange
Imprensa Jovem conhece a Cultura Islã no Centro Cultural Banco do Brasil
De 18 de janeiro a 27 de março
Horário: Terça a domingo - 10h às 20h
Local: Subsolo, térreo, 1º, 2º e 3º andares - CCBB SP
Reportagem: Nilson Ferreira Junior, Matheus Nardes, Gabriel Dias
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Campus Party 2011 - Energia!
#alunoreporter - Além de tecnologia o Campus Party também nos proporciona lazer
John Maddog - Imprensa Jovem conversa com o pai do Software Livre
Reporter Jovem: Qual papel você acha que o software livre pode fazer na educação no Brasil?
John Maddog: Utilizamos o software fechado no Brasil para formar as pessoas. Eles simplesmente utilizam a software e eles não sabem diretamente como funciona o programa, não sabem se o programa esta achando as respostas certas porque não sabem como que o programa foi escrito. Quando utilizamos o software livre, a pessoa não só faz o trabalho dela, mas pode ver também como o programa funciona e também pode mudar o software. Eu sempre digo que o software livre ensina três vezes; primeiramente permite o estudante utilizar o software para fazer o trabalho dele; permite que o estudante veja o software funcionando e verificar se esta fazendo o trabalho certo; e também permite que vemos como podemos mudar o software e trabalhar em grupo para melhorar-lo. Então, o software livre ensina três vezes.
Reporter Jovem: Quais são as suas expectativas para o projeto Cauã no futuro?
John Maddog: O objetivo principal do projeto Cauã é criar emprego. Nos últimos quarenta anos estamos fazendo que o suporte técnico é cada vez mais difícil de conseguir. Ficamos colocando o suporte cada vez mais longe da pessoa que esta utilizando o computador. O que eu quero fazer é trazer o suporte para muito perto, para que se você esta tendo problemas com seu computador, você pode achar um ser humano vivo que tem formação na área, e que tem muito conhecimento sobre o software para te ajudar.
Também queremos reduzir a quantidade de energia consumida pelos computadores. Se continuarmos fazendo computação do jeito que fazemos hoje, vamos precisar aproximadamente mais oito usinas para poder dar um computador desktop para cada brasileiro.
Terceiro, eu quero criar uma bolha de rede sem fio por cima de áreas urbanas como São Paulo, Manaus, Curitiba e outras cidades grandes. E isto seria internet sem fio completamente gratuita. Para que tudo que a pessoa deveria fazer seria abrir o seu notebook e poder navegar pelo internet – sem precisar de uma senha especifica, nem concordar com certos termos e condições antes de poder ter acesso á rede.
Outra coisa que queremos é fazer que os computadores fiquem mais fáceis de utilizar. Muitas pessoas sabem mexer no computador, só que não sabem muito bem lidar com antivírus, spam, e instalação de softwares – porque essas são coisas que só fazem de vez em quando. Então nos queremos proporcionar um administrador de sistemas para fazer essas tarefas para as pessoas.
O projeto Cauã também permitirá a criação de um supercomputador que as pessoas podem usar para pouco dinheiro ou de graça. Isto seria muito bom para a educação porque as vezes as pessoas precisam de supercomputadores para fazer pesquisas, mas esses computadores tendem a ser muito caros.
Reporter Jovem: O que você acha do Campus Party 2011?
John Maddog: Eu acho que cresceu, é maior que os outros anos que é bom. Eu vejo muitas pessoas compartilhando idéias e olhando os sistemas de outras pessoas que também é bom, e eu acho que a organização foi ótima. Gostei muito do Campus Party este ano e desejo que continue assim.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Campus Party 2011 - Imprensa Jovem entrevista apresentadora da MTV Marimoon
Na entrevista, Marimoon, destacou que vem à Campus Party desde o seu começo, para ela, a Campus Party é considerada um parque de diversões, onde as pessoas de diferentes lugares e diferentes sutaques, podem se acomodar e se divertir aprendendo.
Ela também destacou que é legal a galera da internet saber que podem unir-se num evento tão grandioso como esse.
Durante a entrevista, Marimoon mostra seu lado solidário, preocupada com as pessoas, ela diz que tem que liberar a internet para todos, pois muitas pessoas ainda não têm acesso à internet, Marimoon terminou a entrevista, falando sobre o que ela mais gostou, que foi a diversidade de pessoas.
Reportagem: Felipe Moretti e Nilson Ferreira Junior
Escola Municipal Profº Roberto Mange
Campus Party 2011 - Entrevista com Darlan, um dos criadores do Projeto SuperPiano
Segundo Darlan, ele recebeu o convite do Monet Plaza Shopping, para fazer algo baseado no filme "Quero ser Grande", ele diz ter analizado o projeto e aceitou o convite, e em apenas 25 dias construiu o SuperPiano, com 6,60m de comprimento e 2,30m de largura, e é tocado com os pés, assim como clássico filme em que se baseou, "Quero ser Grande". Tudo isso com dois amigos.
Nilson Ferreira Junior, Nayara dos Santos e Felipe Moretti.
EMEF Profº Roberto Mange
domingo, 16 de janeiro de 2011
sábado, 15 de janeiro de 2011
Circuito de Moda e Arte - Luiz Castañón
Como curador, deu a missão a seus artistas de escolher um filme (ou mais) e transformá-lo em arte.
Como artista plástico, desenvolveu sua própria obra com muita criatividade. Luiz baseou-se em 3 filmes, “O Clã das Adagas Voadoras”, "O Baile” e “Quem é você Polly Magoo”, transformando-os em uma bela obra cujo nome é “O Clã no Baile da Polly”.
O artista plástico revela ter tido muita criatividade e se divertido muito durante a criação da obra e ter ficado satisfeito com o resultado.
Érika Evangelista e Nilson Ferreira Junior (Alunos Repórter)
EMEF Profº Roberto Mange
Circuito de Moda e Arte - Danilo Blanco
Desenvolve projetos procurando levar a arte a lugares diferentes de uma galeria para que todos tenham acesso.
Neste dia, só temos a dizer a esta pessoa tão gentil e dedicada: MUITO OBRIGADO PELA OPORTUNIDADE DE CONHECÊ-LO!!!
Nilson Ferreira Junior (Aluno Repórter)
Semana de Moda e Arte São Paulo - Imprensa Jovem entrevista a jovem estilista Andiara Pires
Enfim, com todos seus obstáculos que aparecia em seu caminho não desistiu de seus sonhos, mas, sempre sem esquecer de sua origem.
Jéssica Coelho (Aluno Repórter)
"Nada é impossível" Entrevista com Jô Souza, diretora do desfile "Por Mares Nunca Dante Navegados" - No Circuito de Moda e Arte
Tudo isso fruto da sua força de vontade e determinação e nunca deixando de acreditar nos seus sonhos na onde destacou a frase “Nada é Impossível”.
Lídia Luzia Oliveira da Silva - E.M.E.F Professor Roberto Mange - Butantã-SP
Circuito de Moda e Arte
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Apresentação Coral e Flauta
Aprender com a música
A arte, em forma de música, tem o poder de alcançar certos cantinhos onde as palavras não chegam.
Foi acreditando nisso que muitos professores aceitaram fazer o curso de Coral e Flauta oferecido pela secretaria de educação do município de São Paulo. O maestro João Queiroz organizou o curso e os professores das diversas diretorias fizeram as aulas e receberam a tarefas de multiplicar com os alunos em suas escolas.
O resultado foi o evento realizado em 16 de dezembro de 2010 para finalizar o curso. Com a regência do maestro/professor João Queiroz, esses professores com os seus alunos apresentaram o que aprenderam em coral e flauta de forma brilhante na Igreja São Francisco de Assis, Vila Clementino.
Estava tudo tão lindo e organizado que nem conseguimos acreditar que cada um trabalhou com os alunos em suas escolas separadamente e só se encontram vinte minutos antes da apresentação. Como nos disse o profº Elton da EMEF. Henrique Felipe da Costa – Henricão da zona leste “A gente aprende a trabalhar em equipe”. A aluna Suellen Silva – 12 anos confessou que “estava morrendo de medo, mas é tão bom cantar conhecer gente”.
Para Ana Carolina Martins, coordenadora da EMEF. Profº Roberto Mange – zona oeste a música tem poderes importantes para a escola porque ela aproxima as pessoas. Ela diz que: “uma simples música sensibiliza e torna as pessoas mais próximas. Os alunos aprendem que é fácil aprender música e assim, conseguimos tocá-los para descobrir que é fácil aprender outras coisas da que a escola ensina. E a simplicidade da flauta facilita essa aprendizagem”.
Assim também pensa o maestro João Queiroz que nos disse: “a música constrói vínculo, as pessoas têm a mesma linguagem, mesmos conhecimentos o que as tornam iguais”. Para ela realizar esse curso com professores da rede municipal foi gratificante e acredita que “ ao trabalhar com a arte o professor tem uma ferramenta a mais para se aproximar dos alunos e, a partir daí, ensinar outros conteúdos”.
A música tem mesmo poder.
Alunos repórteres:
Gabriel Dias Silva – 13 anos – 6ª Série (Redação e entrevista)
Letícia Luzia Oliveira Silva – 13 anos – 6ª série (Fotografia e Entrevista)
Nayara dos Santos – 12 anos – 6ª série (Fotografia)
Felipe Moreti – 14 anos – 8ª série (Fotografia e entrevista)
Jonatha Silva dos Santos – 15 anos – 8ª série (Fotografia)
Profª Vilma Nardes
Guilhermina Sobral